Gestão de Mudança Organizacional
Vencendo a Resistência à MudançaNossa missão é engajar
stakeholders em projetos de transformação nas corporações, empresas e
associações, de forma estimulante, eficaz e envolvente, sempre com foco na
obtenção de resultados.
Como fazer uma reviravolta. Para que as coisas mudem,
alguém, em algum lugar, tem que começar a agir de forma diferente. Talvez seja
você, talvez seja sua equipe. Imagine essa pessoa (ou pessoas). Cada uma tem um
lado emocional e um lado racional. Você tem que atingir ambos. Também tem que
“limpar” (preparar) o caminho, para que sejam bem-sucedidas. Resumindo, você
tem que fazer três coisas:
1 - Orientar o racional
Siga os pontos luminosos. Identifique o que está
funcionando na organização e copie.
Roteirize os passos principais. Não pense na mudança
como um todo; pense em termos de comportamentos específicos.
Aponte para o destino. A mudança fica mais fácil
quando você sabe para onde está indo e porque vale a pena.
2 -Motivar o emocional
Encontre a emoção. Saber algo não é o bastante para
causar mudança. Faça as pessoas “sentirem” a importância, para cada uma delas,
de participarem da mudança. Dê um “sentido”
para a mudança, de forma que todos “sintam” a necessidade de mudar. Use
metáforas se necessário, seja criativo, use humor. Alegria contagia.
Reduza a mudança. Diminua a mudança, dividindo-a em
etapas, até que não assuste mais o lado emocional das pessoas.
Desenvolva seu pessoal. Cultive um senso de
identidade e instigue a mentalidade de crescimento. Se as pessoas pensam que a
mudança não está de acordo com a “identidade” delas, a transformação não
acontecerá. Entenda como as pessoas “se” veem.
3 - Construir o caminho
Ajuste o ambiente. Quando a situação muda, o comportamento muda. Então mude a situação. Se você tem um bom plano de mudança,
que comprovadamente já funcionou em vários outros projetos de transformação,
mas este plano não se encaixa na atual realidade, mude a realidade.
Crie hábitos. Quando um comportamento é habitual – é
“grátis” - ele não cobra do nosso racional. Busque meios de encorajar hábitos.
Defina “gatilhos” de ação. Exemplo simples de um gatilho de ação, para fazer
atividades que não “gostamos”, mas que sabemos que são importantes: O médico,
baseado nos resultados dos meus exames de laboratório, disse que eu preciso
beber dois litros de água por dia. Como eu só bebo água quando estou com sede
(se estamos com sede, já estamos desidratados), coloquei um alarme no celular
para tocar de hora em hora, a partir das 9 da manhã, para eu colocar um copo de
300 ml de água na minha mesa, e bebê-lo até tocar o próximo alarme. Depois de 7
copos, completei a missão.
Reúna a manada. Comportamento é contagioso. Ajude-o a
se espalhar. Use agentes de mudança (“change champions”) que mostrem para os
seus colegas e pares, com seus atos (adoro a frase “seus atos falam tão alto,
que não consigo ouvir sua voz”) como estão evoluindo com a mudança de hábito,
e com sua participação no projeto de transformação.
A foto no rodapé desta página, mostra o resultado do meu projeto pessoal de
transformação no esporte, dividido em várias etapas, ao longo de muito anos.
Até os dez anos de idade, eu saltava de trampolins de 1,5 metros de altura. A
partir dos 12 anos, comecei a saltar de plataformas de 5 metros de altura, em
piscinas semiolímpicas. Somente a partir dos 50 anos de idade, iniciei meus
saltos de plataformas de 10 metros e penhascos de 12 metros de altura, como
este da foto, em Alto Paraíso de Goiás, na chapada dos veadeiros. Isto prova que não existe limite de idade, para continuarmos nos desenvolvendo.
P.S.: Uma vez que mudança é o nome do jogo, modificamos os dois websites relacionados no vídeo abaixo, para um único site (www.modifik.com, que é este website que você está acessando). Os vídeos lá relacionados, você encontra aqui mesmo, clicando em Mídia, no topo desta página, e em seguida em Vídeos.
Vídeo Fotos